Durante a estada na Casa, Nuno e Wilson protagonizaram uma
conversa da qual saiu a ideia de que teria sido ele, juntamente com elementos
da claque “encarnada” dos No Name Boys, a apedrejar e a incendiar o autocarro
da claque do Porto, há dois anos, junto ao estádio da Luz. Nuno mostra-se
admirado com essa acusação e nega.
“Eu sou escuteiro, o meu cadastro está
limpo. Nunca fui em viagem nenhuma. Vou ao estádio com os meus amigos ver o
Benfica, que é o clube de que eu gosto. Não sei o que é que se passa. Digam-me
a que horas é que foi e eu conseguirei provar onde é que estava”, diz, negando
que alguma vez tenha ido à Polícia, nomeadamente por causa de uma rusga às
instalações da mesma claque.
“Nunca fui revistado na minha vida! A única vez que fui à
Polícia foi para prestar declarações por causa do carro de uma amiga minha que
tinha sido roubado.” Nuno Mota nega todas as acusações, mas as ameaças que já
foram feitas ao concorrente nas redes sociais puseram a Polícia de sobreaviso
e, na noite da expulsão, estavam quatro elementos da GNR à porta dos estúdios
onde decorre a gala da expulsão, ao contrário dos habituais dois elementos.
Porém, isso não o assusta. “Não tenho medo porque não fiz
nada. Nunca andei à porrada”, conta. A discussão e as ameaças que foram feitas
de parte a parte entre Nuno e Wilson também morreram, para o concorrente.
“Jamais faria mal ao Wilson ou a qualquer pessoa. O que eu quero mesmo é ir
para o hotel com a Vanessa, relaxar, tirar umas fotos e ganhar dinheiro com o
que me oferecerem.” E foi.
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