Ana Gonçalves revelou a sua bissexualidade na
Casa dos Segredos para quebrar tabus em torno do tema.
VIP – Que balanço faz da sua participação?
Ana Gonçalves – Aprendi a lidar com personalidades diferentes e a respeitar opiniões que não aceitaria cá fora. Aprendi também a não julgar as pessoas e a respeitar as suas opiniões.
Pelo negativo, o que destaca?
A pressão e a falta de liberdade.
Pediu o seu namorado, Guilherme, em casamento em direto na televisão.
Ele não estava à espera. Aceitou o pedido, mas o casamento não será para já. Primeiro quero estabilizar a minha vida profissional.
O seu segredo era ser bissexual. Sente que os portugueses já estão preparados para pessoas que assumem algo como fez?
Não sofri nenhum tipo de homofobia dentro ou fora da casa, mas acredito que ainda existem mentalidades muito fechadas. Tinha o receio do que pudesse acontecer lá dentro. Entrei com a ideia do respeito contra o preconceito. Quis quebrar certos tabus. Era o meu objetivo.
Tem problemas de infertilidade. Não pode ser mãe?
Posso ser mãe, mas tenho muitos problemas para engravidar. Tenho problemas uterinos. Tenho ovários policísticos. Para engravidar terei de me submeter a tratamentos.
Ser mãe é um sonho?
Sim. Daí eu ter falado de adoção dentro da casa. Se não conseguir parto para a adoção.
O que gostava que acontecesse agora?
Profissionalmente, gostava de fazer algo em representação. Quero investir nessa área. Pessoalmente, quero investir na minha relação. Se superou isto, aguenta tudo. Quero também oferecer uma viagem aos meus pais pelo apoio que me deram. São os meus heróis.
VIP – Que balanço faz da sua participação?
Ana Gonçalves – Aprendi a lidar com personalidades diferentes e a respeitar opiniões que não aceitaria cá fora. Aprendi também a não julgar as pessoas e a respeitar as suas opiniões.
Pelo negativo, o que destaca?
A pressão e a falta de liberdade.
Pediu o seu namorado, Guilherme, em casamento em direto na televisão.
Ele não estava à espera. Aceitou o pedido, mas o casamento não será para já. Primeiro quero estabilizar a minha vida profissional.
O seu segredo era ser bissexual. Sente que os portugueses já estão preparados para pessoas que assumem algo como fez?
Não sofri nenhum tipo de homofobia dentro ou fora da casa, mas acredito que ainda existem mentalidades muito fechadas. Tinha o receio do que pudesse acontecer lá dentro. Entrei com a ideia do respeito contra o preconceito. Quis quebrar certos tabus. Era o meu objetivo.
Tem problemas de infertilidade. Não pode ser mãe?
Posso ser mãe, mas tenho muitos problemas para engravidar. Tenho problemas uterinos. Tenho ovários policísticos. Para engravidar terei de me submeter a tratamentos.
Ser mãe é um sonho?
Sim. Daí eu ter falado de adoção dentro da casa. Se não conseguir parto para a adoção.
O que gostava que acontecesse agora?
Profissionalmente, gostava de fazer algo em representação. Quero investir nessa área. Pessoalmente, quero investir na minha relação. Se superou isto, aguenta tudo. Quero também oferecer uma viagem aos meus pais pelo apoio que me deram. São os meus heróis.
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