quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Jean Marc - o Trombinhas

Os 23 centímetros em “estado normal” assustam as mulheres. Ele até já magoou uma, garantem o avô e a melhor amiga. Da infância em mansões com piscina e rodeado de amas e empregadas... à vida atual a contar os cêntimos, com episódios de criminalidade pelo meio, saiba tudo sobre a vida de Jean Mark!

Na África do Sul, Jean Mark nunca soube o que eram dificuldades. Filho da portuguesa Ana Paula, que emigrou com os pais para Moçambique ainda em criança, e do sul-africano Lawrence, o concorrente nasceu e cresceu, até aos 15 anos, rodeado de luxos. Porem, tal como acontecera aos avós maternos, a vinda para Portugal deixou-o sem nada.



Mariana, a melhor amiga, que descreve as festas privadas onde Jean Mark veste e despe a famosa tanga do “trombinhas”, deixando muitos boquiabertos e assustados, garante que o concorrente não dá importância aos luxos. No entanto, não esconde que, por vezes, o amigo não saía por não ter dinheiro.

Não há vida como em África”, começa por suspirar o avô Fernando, de 68 anos, apoiado pela D. Odete, a avó, de 66. E prosseguem: “O Mock (n.r.: Jean) sempre esteve em colégios privados e teve amas. Só quando veio para cá é que foi para uma escola pública. Em África, sempre viveu em casas enormes, com piscina e empregadas. Nós, lá, tínhamos uma casa enorme, com amas e seis empregadas. Algumas eram só para andar a brincar com os meus netos. Tínhamos uma vida de ricos! Eu chegava a ir para o café e gastava €150 a pagar whisky aos amigos. A gente saía de casa com maços de notas e ela (n.r.: D. Odete) chegava a gastar aos milhões, na moeda deles, os miticões. Saía com cinco ou seis e enquanto não chegasse a casa com a carteira vazia não descansava.”

A jovem de 23 anos explica como se deparou com a realidade: “Ele não gosta de ir para discotecas. Para ele, bom é ficar a jogar às cartas no café ou em casa de alguém. Nós costumávamos passar os fins de semana na casa de um amigo nosso em Ofir e aquilo era festa de manhã à noite. Ia daqui um grupo e era música, bebida e… os famosos strips do Jean Mark com a tanga do elefante que ele nos tinha mostrado uma vez. Nós não descansámos enquanto ele não a levou. Já embriagados, pedimos-lhe para fazer um strip e como ele é muito à-vontade, porque em África são mais liberais e uma brincadeira assim é banal, fez. Começou com o robe e a tanga. Quando tirou o robe e nós vimos aquilo, ficámos de boca aberta e dissemos: ‘Tu és anormal, isso não é possível!’ Era muito grande! Foi tema de conversa durante muito tempo. Neste primeiro strip ele não tirou a tanga, mas houve uma vez que a tirou e vimos tudo.”
“Em Barcelona, fomos a uma discoteca e estávamos numa sala só nós. Começámos a pedir ao Jean para fazer um strip para um amigo nosso que é gay e não se assume. Ele concordou, mas disse que ia fazer de olhos fechados porque não queria ver a reação do outro. Um amigo nosso foi para a porta ver se vinha alguém e começou a fazer sinal, mas ele não viu porque estava de olhos fechados e baixou as calças e as cuecas. Quando estava assim, entrou o segurança, que nem fez nada, foi-se embora. Ele ficou cheio de vergonha!”
Segundo a família, este grande atributo vem da parte do pai e notou-se logo à nascença. “Ele era criança e já lhe dava fora da mão! Normal... são 23 cm! É assim mesmo, não estou a exagerar! Todos víamos que a pilinha dele era fora do normal. Eu, sabendo disso, quando ele era pequenino, se encontrávamos uma moça conhecida, dizia -lhe: ‘Ó Mock, ela está a dizer que não tens pila.’ E ele, chateado, puxava as calças para baixo e mostrava! O irmão já é diferente, é normal! O que ele tem a mais tenho eu a menos, mas não se pode esquecer que tenho 68 anos… Ele sai ao lado da família do pai. Daquilo que a gente ouve das amigas dele, aquilo é mesmo grande, às vezes aquilo (n.r.: cuecas) nem lhe serve!”, finaliza o avô.


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